06/11/2017

post 1

testes udhsdusavjkvbjklvncblvkvcbvcbvcpobihobfçbdfv~psdjfcas´dfc]sjs váripoaf igfjdnvfdvnfd



teste teste teste teste teste
Folheando as páginas de um destes livros de capa bonitinha, ele me contou um negócio que grudou feito chiclete. Cancelem o passeio: acabaram de abrir um portal bem aqui na minha frente: ali dizia que “estar em paz, muitas vezes, não significa estar feliz”. E que estas duas coisas não andam juntas.
Há algum tempo eu ignoraria tudo isso. É incrível como a maturidade acaba nos trazendo mais do que alguns vícios novos (oi, café!) e um tanto de experiência em algumas situações que antes não saberíamos como agir (encontros inesperados, cobranças de soluções, decisões rápidas). Antes eu olharia para esta frase e pensaria “mas o quê? Meuamô, eu quero é ser feliz”!
Hoje eu penso diferente e só me falta colocar os óculos, sentar na poltrona e cruzar as pernas com as mãos no queixo estilo O Pensador, do Rodin (será que foi a tal maturidade que me permitiu fazer uma comparação clichê dessas? Ai meu Deus…) para refletir: é verdade e eu não poderia concordar mais. 
Estar em paz é tão bom quanto estar feliz.
E as coisas não precisam estar associadas – na maior parte do t